Germanna significa “germânica graciosa”, unindo o sentido de originária da Germânia e “cheia de graça”, de origem latina medieval.
Germanna é um nome feminino de origem latina medieval, composto pela união de Germanus (que significa “germânico”) e Anna (“cheia de graça”), formando um nome que evoca a nobreza dos povos germânicos aliada à doçura clássica. Surgiu na Idade Média em registros de famílias aristocráticas da Europa Ocidental, e mantém uso pontual em comunidades de língua portuguesa e em homenagens históricas.
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Significado do nome:
Germanna significa “germânica graciosa”, unindo o sentido de originária da Germânia e “cheia de graça”, de origem latina medieval.
Origem completa do nome:
Germanna é um nome feminino de origem latina medieval, composto pela união de Germanus (que significa “germânico”) e Anna (“cheia de graça”), formando um nome que evoca a nobreza dos povos germânicos aliada à doçura clássica. Surgiu na Idade Média em registros de famílias aristocráticas da Europa Ocidental, e mantém uso pontual em comunidades de língua portuguesa e em homenagens históricas.
Curiosidades do nome:
- Plantation Germanna: Em 1714, o governador Alexander Spotswood fundou a colônia Germanna na Virgínia (EUA) para mineiros alemães.
- Rainha Germana de Foix: Germana de Foix (1488–1538) foi rainha consorte de Navarra, sobrinha de Fernando II de Aragão.
- Santa Germana: Santa Germana Cousin (1579–1601) é venerada na França, conhecida pela humildade e caridade.
- Topônimo europeu: “Germania” era antigo nome latino para regiões germânicas, usado em mapas medievais.
- Uso literário: O nome aparece em romances históricos que evocam famílias nobres medievais na Europa Central.
Equivalente no gênero oposto:
Germanna significa “germânica graciosa”, unindo o sentido de originária da Germânia e “cheia de graça”, de origem latina medieval.
Germanna é um nome feminino de origem latina medieval, composto pela união de Germanus (que significa “germânico”) e Anna (“cheia de graça”), formando um nome que evoca a nobreza dos povos germânicos aliada à doçura clássica. Surgiu na Idade Média em registros de famílias aristocráticas da Europa Ocidental, e mantém uso pontual em comunidades de língua portuguesa e em homenagens históricas.